Ação do programa “Cabo Frio Educada” instala sinalizações em áreas estratégicas e serve de exemplo para municípios vizinhos
A Prefeitura de Cabo Frio, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Clima e Saneamento, intensificou as ações de educação ambiental nesta semana. Mais de 100 novas placas educativas foram instaladas em pontos turísticos e áreas de relevância ecológica, dentro do programa “Cabo Frio Educada”. O objetivo é orientar moradores e visitantes sobre a conservação da biodiversidade e o uso sustentável dos espaços naturais.
As placas foram distribuídas em locais de grande fluxo, como a Ilha do Japonês, Parque Natural Dormitório das Garças, Parque do Mico-Leão-Dourado, Praia do Forte, orla de Tamoios, Praia das Palmeiras, Portinho, Ilha do Anjo, Praia do Sudoeste, Horto Municipal e até na estrada próxima ao aeroporto.
As sinalizações alertam sobre a importância de proteger os manguezais e restingas, reforçam a necessidade de descartar corretamente o lixo e destacam a proibição de alimentar animais silvestres, além de restringirem o uso de fogueiras, churrasqueiras, veículos e equipamentos sonoros em áreas protegidas. Todas trazem informações sobre a legislação vigente e as penalidades aplicáveis em caso de infração.
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Clima e Saneamento, Jailton Nogueira, a medida integra um esforço permanente de educação ambiental no município. “Confeccionamos cerca de 400 placas e adesivos informativos, que estão sendo instalados em áreas estratégicas. Essa sinalização tem papel essencial de informar, educar e conscientizar a população, além de reforçar o cumprimento das restrições legais. O ordenamento e a preservação são compromissos do governo, e a comunicação visual é parte fundamental desse trabalho”, destacou.
🔔 O alerta que Cabo Frio lança com essa iniciativa deve ser observado por municípios vizinhos: a educação ambiental e a preservação não podem ficar restritas a ações pontuais, mas precisam ser permanentes, visíveis e de fácil acesso à população. O exemplo reforça que turismo sustentável e conservação da natureza só caminham juntos quando há informação e fiscalização.
Fonte: Coordenadoria de comunicação CF
